A tecnologia vem impactando a rotina de pessoas em todo o planeta e, com novos hábitos e dispositivos, todos os segmentos do mercado estão tendo que se adaptar a essa nova demanda da sociedade. Por isso mesmo, preparamos este conteúdo falando sobre a medicina digital e algumas tendências que logo estarão nos consultórios.
A transformação digital também tem o seu impacto dentro do contexto da saúde, trazendo novos caminhos em quase todas as áreas, o que vem transformando a relação entre médico e paciente, as consultas, a velocidade do diagnóstico, os tratamentos, as condutas e muito mais. Continue lendo o post e descubra incríveis possibilidades!
1. Inteligência Artificial (IA)
O uso da inteligência artificial pode soar como ficção científica para algumas pessoas, mas o fato é que ela já está presente em nossas vidas e estão entre as tendências que logo estarão nos consultórios. Um exemplo bastante corriqueiro é o uso de chatbots, que são softwares que simulam seres humanos na conversação com as pessoas.
No ramo da genética, a IA também vem marcando presença e ajudando na interpretação de dados e na descoberta de novos medicamentos. Algumas empresas de biotecnologia e farmacêuticas utilizam algoritmos de aprendizado de máquina, o que possibilita que o ciclo de desenvolvimento de medicações possa ser encurtado, elevando a eficácia e reduzindo custos.
2. Internet of Things (IoT)
O termo Internet of Things quer dizer, em português, Internet das Coisas. A expressão já é autoexplicativa, pois diz respeito a objetos e artigos que são integrados com a web e têm o seu funcionamento potencializado pelas funcionalidades da grande rede. São objetos incorporados a sensores, softwares e outras tecnologias, trocando dados com outros dispositivos.
O seu potencial na medicina digital é imenso e já pode ser visto em diversos itens, como nos smartwatches que verificam batimentos cardíacos, pressão arterial e até enviam sinais de alarme em caso de urgências. Também é uma forma de monitorar parâmetros, em tempo real, concedendo informações para o médico e mais qualidade no registro do histórico do paciente.
3. Big Data
O termo Big Data já é bastante familiar para muitas pessoas e está relacionado à capacidade de obter, analisar e interpretar o imenso volume de dados que são obtidos nos dias de hoje. Muitas empresas estão focando nessa possibilidade, como uma maneira de prever e descobrir novas tendências, comportamentos e ações na sociedade.
Com uma boa estratégia de Big Data, governos podem, por exemplo, criar registros de documentos e características de um cidadão durante uma pandemia, coletando informações que possam indicar uma maior probabilidade do seu estado se agravar ou de demandar cuidados intensivos. É uma forma prática de desafogar o sistema de saúde, em tempo real.
4. Robótica
A medicina robótica vem chamando a atenção das pessoas já há algumas décadas, mas o fato é que ela vem sendo mais bem empregada, sobretudo no segmento de cirurgia, de alguns anos para cá. Braços mecânicos controlados pelos cirurgiões, em conjunto com softwares específicos, apresentam melhores resultados em termos de precisão e tempo.
Além disso, temos diversas pesquisas em andamento, para o desenvolvimento de assistentes médicos, roupas de reabilitação e equipamentos que podem reduzir custos, otimizar tratamentos e salvar vidas, possibilitando operações remotas, por exemplo. Além disso, os recursos de robótica permitem a realização simples de tarefas repetitivas e monótonas.
5. Aparelhos vestíveis (Wearables)
Os aparelhos vestíveis, também chamados de wearables, são uma das formas pelas quais a Internet das Coisas vem interagindo e marcando presença na medicina digital dos dias de hoje. Além disso, algumas opções já estão se tornando bastante populares em todo o mundo e contando com fortes estratégias de marketing por grandes corporações, como os smartwatches.
São soluções com serviços de monitoramento, que estão evoluindo nos últimos anos e trazendo muito mais segurança e possibilidades para os seus usuários. Com alguns modelos, é viável acompanhar os parâmetros de pacientes com doenças crônicas, como hipertensos, diabéticos, cardiopatas e assim por diante, ajudando a antever e a evitar problemas.
6. Telemedicina
A telemedicina já vinha ganhando espaço nos últimos anos, mas se tornou uma opção essencial durante a crise da pandemia de coronavírus. Com a demanda por distanciamento e a necessidade de prevenção de contágio, consultas à distância passaram a ser uma escolha certeira, em perfeita demanda com essa nova realidade a qual estamos sendo submetidos.
Além disso, o próprio avanço dos meios de comunicação e da internet permitiram uma maior conectividade e uma melhor experiência do paciente, buscada por profissionais e instituições que não abrem mão de modernizar sua atuação. Diversos planos de saúde e convênios, inclusive, decidiram incluir o serviço para os clientes, usando a telemedicina como alternativa.
7. Realidade virtual
A realidade virtual é mais um dos recursos que pode soar como um filme de ficção científica para os mais desavisados, mas o fato é que ela já vem marcando presença em muitos aspectos da medicina digital. Essa tecnologia, nos dias de hoje, vem sendo uma opção para diversos campos, como o tratamento de dores crônicas e de transtornos de estresse pós-traumáticos, por exemplo.
Até no aprendizado a realidade virtual está presente, como projeções que simulam o organismo humano em aulas de anatomia. Na prática, uma das mais promissoras vertentes dos dias de hoje parece ser a criação de ambientes simulados, nos quais psiquiatras podem monitorar e direcionar terapias para pessoas com autismo, o tratamento de fobias e muito mais.
Agora que você já conheceu algumas das inúmeras tendências que devem marcar presença nos consultórios médicos nos próximos meses ou anos, não fique para trás: invista em contar com um software completo na sua clínica, para otimizar os resultados da medicina digital, centralizar os dados, controlar melhor a sua agenda e muito mais!
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