Autoprescrição médica: o perigo!

Autoprescrição médica

Sentiu uma dor de cabeça, basta ir na farmácia comprar um analgésico ou anti-inflamatório. Afinal, para esses remédios simples nem é preciso de prescrição médica.

Mas e quando é o médico que adoece? Como fica a autoprescrição?

Segundo o Conselho Federal de Medicina Brasileira, não existe nenhuma Lei que proíba os médicos de prescrevem remédios a si mesmos.

O que não pode acontecer é o médico incluir substância entorpecentes ou psicotrópicas.

Porém, é válido que o médico venha a fazer exames regulares, da mesma forma como um paciente comum, evitando a autoprescrição.

Dessa maneira, o médico será melhor avaliado, não somente pelos sintomas, mas por uma bateria de exames que será capaz de trazer respostas mais satisfatórias.

É comum que os médicos por possuírem conhecimento na área clínica e médica tenham o costume de se automedicarem.

Mas independente do quão conhecedor o médico seja é importante ter outro olhar com relação a questão, sintomas ou problemas apresentados.

Práticas da vitalidade: O que os médicos devem fazer?

Médicos têm grandes responsabilidades no seu dia a dia e por isso, o grau de estresse, ansiedade e preocupação são altos.

Vale trazer algumas dicas que geralmente são proteladas e adiadas.

Veja algumas e coloque-as em prática:

  • Tire pelo menos algumas horas no dia para relaxar e se distrair das responsabilidades.
  • Pelo menos 1 vez na semana é indicado sair com a família em passeios curtos.
  • Pelo menos, 1 vez ao ano é indicado sair de férias.
  • Os médicos devem praticar atividades físicas das quais gostem: Yoga, caminhada, corrida ou musculação;

A prevenção é a melhor solução para médicos. O importante é colocar em prática toda saúde, bem-estar e vitalidade que se puder ter!

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